Na hora de criar um plano de capacitação empresarial, os responsáveis de recursos humanos não só devem levar em consideração o custo econômico que isso acarreta para a área, mas também qual é a renda que produzirá para a organização e para cada indivíduo. Segundo um estudo recente , para 37,7% dos argentinos a possibilidade de desenvolvimento é o aspecto mais importante na hora de escolher um emprego, embora também seja importante a estabilidade laboral e contar com uma boa equipe de trabalho.
Um plano de treinamento empresarial não só é fundamental para fidelizar os funcionários, mas ainda para evitar erros comuns pela falta de informação. As empresas que contam com cursos de indução para seus novos funcionários podem acrescentar em 85% sua permanência, o que significa uma poupança importante das despesas em processos de seleção, bem como um crescimento da produtividade da empresa.
A capacitação empresarial é um processo contínuo que deve ser considerado segundo as necessidades reais de cada organização e focalizar-se no desenvolvimento de habilidades e conhecimentos que ajudem o funcionário em suas atividades diárias, a fim de que possa melhorar seu desempenho e tenha possibilidades de crescer dentro da empresa.
Nesse aspecto, outro estudo reconhece que 39,3% dos pesquisados escolhe o “crescimento” como um diferencial na hora de considerar uma nova oportunidade de trabalho. É indispensável que cada organização conte com um processo contínuo de formação que ofereça a cada funcionário a possibilidade de assumir novas responsabilidades que contemplem o desenvolvimento profissional e pessoal.
Cada vez mais empresas da América Latina estão virando para o Live Learning como a opção mais efetiva para o desenvolvimento de seus planos de capacitação. Esse novo conceito de educação virtual envolve focar-se na interação entre o instrutor e o participante, permitindo treinar milhares de pessoas ao mesmo tempo, sem importar o lugar do mundo onde eles estejam.
Além de fidelizar os recursos, para a área de pessoal é indispensável poder centralizar tudo a partir de uma plataforma: onde os cursos para as distintas áreas e os treinamentos transversais para toda a organização se desenvolvam de um mesmo lugar, como, por exemplo, a indução de novos funcionários ou cursos de idiomas de diferentes níveis. “Com o Live Learning, o administrador do plano de capacitação poderá reunir tantos cursos quantos sua organização precisar em uma mesma plataforma, já seja de coaching para porta-vozes ou acerca de padrões de segurança e higiene para todos os funcionários”, explicou Sally Buberman, CEO da Wormhole, empresa impulsora do Live Learning na América Latina.
Nas empresas multinacionais ou regionalizadas, nas quais os executivos viajam permanentemente, não é fácil organizar aulas e reuniões; por isso, muitas dessas organizações estão preferindo o Live Learning, já que o conteúdo fica hospedado na nuvem e os participantes podem interagir com os instrutores e seus pares nas aulas virtuais como se fosse presencialmente.
Além disso, o teste destes planos de capacitações podem se centralizar num mesmo lugar e, idealmente, poderiam estar integrados com os sistemas de recursos humanos próprios de cada organização. Desta maneira, não se perdem os resultados dos treinamentos, possibilitando a realização de estadísticas e relatórios de otimização por cada área. Demonstrou-se que uma empresa que capacita ao redor de 250 funcionários pode poupar 75% do seu orçamento de capacitação utilizando plataformas do Live Learning.
